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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1070
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLIMA, Beatriz Francisca de-
dc.date.accessioned2019-11-14T19:14:15Z-
dc.date.available2019-11-14T19:14:15Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationLIMA, Beatriz Francisca de. Mulheres camponesas na Guerrilha do Araguaia. 2018. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Campus Universitário de Marabá, Instituto de Ciências Humanas, Faculdade de História, Marabá, 2018. Disponível em:<http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1070>. Acesso em:pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1070-
dc.description.abstractMore than four periods have passed since the outbreak in 1972 of the Araguaia Revolutionary. This movement of armed resistance occurred on the tiers of the Araguaia River, between the states of Pará, Maranhão and Goiás, now Tocantins, is still present in the collective memory of the people living in the region, especially the relatives of the dead and missing Revolutionary. The fight involved the militants of the PC of the B and the peasants in the fight against the military regime inspired by the ideal of a popular and revolutionary government. However, the movement was repressed by the Army through military jungle combat campaigns to capture and exterminate the militants and peasants involved in the armed struggle. The violence practiced by the Armed Forces still echoes in the memory of the peasants in the Araguaia region. The present work purposes to explore the memory of the peasant women about the Revolutionary and their perception about the conflict. Women had their daily lives changed and suffered from the violence practiced by the military. Our study aimed to analyze the memories of these people and, from them, to highlight other interpretations about the Araguaia Revolutionary.pt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectGuerrilhas – Araguaia, Rio, Região – História – Séc XXpt_BR
dc.subjectMulheres do campopt_BR
dc.subjectAraguaia, Rio, Região – Históriapt_BR
dc.titleMulheres camponesas na Guerrilha do Araguaiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1SOUSA, Reginaldo Cerqueira-
dc.description.resumoPassaram-se mais de quatro décadas desde a eclosão, em 1972, da Guerrilha do Araguaia. Esse movimento de resistência armada ocorrido às margens do rio Araguaia, entre os estados do Pará, Maranhão e Goiás, hoje Tocantins, ainda está presente na memória coletiva das pessoas que vivem na região, em especial na dos familiares dos mortos e desaparecidos da Guerrilha. O conflito envolveu os militantes do PCdoB e os camponeses na luta contra o regime militar inspirados no ideal de um governo popular e revolucionário. No entanto, o movimento foi reprimido pelo Exército através de campanhas militares de combate na selva para capturar e exterminar os militantes e camponeses envolvidos na luta armada. A violência praticada pelas Forças Armadas ainda ecoa na memória dos camponeses da região do Araguaia. O presente trabalho tem como norte investigar a memória das mulheres camponesas sobre a Guerrilha e a percepção delas acerca do conflito. As mulheres tiveram o cotidiano alterado e sofreram com a violência praticada pelos militares. Neste estudo pretendo analisar as memórias destas pessoas e, a partir delas, evidenciar outras interpretações sobre a Guerrilha do Araguaia.pt_BR
Aparece nas coleções:Curso de História

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