Cavidades naturais N4E e N4WS, Serra Norte, Província Mineral de Carajás

CONDE, Elianne Araújo

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.creator	CONDE, Elianne Araújo	-
dc.date.accessioned	2020-02-27T18:16:38Z	-
dc.date.available	2020-02-27T18:16:38Z	-
dc.date.issued	2017	-
dc.identifier.citation	CONDE, Elianne Araújo. Cavidades naturais N4E e N4WS, Serra Norte, Província Mineral de Carajás. 2017. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Campus Universitário de Marabá, Instituto de Geociências e Engenharias, Faculdade de Geologia, Marabá, 2017. Disponível em:<http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/458>. Acesso em:	pt_BR
dc.identifier.uri	http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1175	-
dc.rights.uri	http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/	*
dc.source	1 CD-ROM	pt_BR
dc.subject	Mineralogia	pt_BR
dc.subject	Petrologia	pt_BR
dc.subject	Geologia	pt_BR
dc.subject	Geoquimica	pt_BR
dc.subject	Formações Ferríferas Bandadas	pt_BR
dc.subject	Crosta laterítica	pt_BR
dc.subject	Espeleotemas	pt_BR
dc.subject	Cavidades	pt_BR
dc.title	Cavidades naturais N4E e N4WS, Serra Norte, Província Mineral de Carajás	pt_BR
dc.type	Trabalho de Conclusão de Curso	pt_BR
dc.contributor.advisor1	SANTOS JÚNIOR, Antônio Emídio de Araújo	-
dc.description.resumo	A região de Carajás, situada no sudeste do Estado do Pará, comporta uma das maiores unidades espeleológicas do Brasil, desenvolvidas sobre as rochas do Grupo Grão Pará: Formações Ferríferas Bandadas-FFB (Formação Carajás), basaltos (Formação Parauapebas e Formação Igarapé Cigarra) e crosta lateríticas (CL). O presente trabalho teve por objetivo a caracterização mineralógica-petrografica e geoquímica de cavidades naturais N4E - 015, N4E - 021, N4E - 026, N4E - 086, N4WS - 0020 e N4WS - 0035 serra Norte, Província Mineral de Carajás, por meio da Difração de Raios – X (DRX), Microscopia Óptica (MO) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV-EDS). A fim de entender e conhecer os processos evolutivos das mesmas; as cavidades estudadas foram discriminadas em três grupos de acordo com os litotipos e a composição mineralógica em: a) Saprólito de FFB e/ou CL - N4E-015, N4E-021, N4E-026 e N4E- 086, b) Saprólito de RM/CL - N4WS-020 e c) CL - N4WS-035. Os espeleotemas encontrados foram: crostas e coralóides, com grande diversidade mineralógica: magnetita, hematita, goethita, ilmenita, gibbsita, caulinita, anatásio, zeolitas, pirofilita, alunita, aluminita e fosfóro. Os espeleotemas foram formados por processos de mobilização química a partir de rochas da FFB, diques e soleiras de rochas basálticas e guano, que foram reprecipitados ao longo das cavidades naturais.	pt_BR
Aparece nas coleções:	FAGEO - Faculdade de Geologia

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