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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1690
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMACIEL, Andresa dos Santos-
dc.date.accessioned2022-01-05T18:39:17Z-
dc.date.available2022-01-05T18:39:17Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMACIEL, Andresa dos Santos. O narrador em Ventos do apocalipse: entre a tradição e a modernidade. 2021. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Campus Universitário de Marabá, Instituto de Linguística, Letras e Artes, Faculdade de Estudos da Linguagem, Curso de Licenciatura Plena em Letras, Habilitação em Língua Portuguesa, Marabá, 2021. Disponível em:< http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1690>. Acesso em:pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1690-
dc.description.abstractThis article aims to highlight the voice of the narrator in Ventos do Apocalypse by Paulina Chiziane. Based on fiction, the narrative shows the Mozambican reality, devastated by the civil war. The historical context is told by an omniscient narrator who deeply knows each character involved in the novel. The condition of this narrator allows him to criticize the scenario constituted by the guerrillas and aggravated by the drought that happens at the same time. In this way, the novel presents a discourse marked by orature that is materialized by written orality, a process widely used by African writers. In this perspective, the study will approach oratory according to the principles of the traditional narrator, who is the same narrator that Paulina Chiziane uses in her work. Therefore, we will base ourselves on the essay entitled “The narrator” by the German philosopher Walter Benjamin. The narrator of African oral traditions called “griot” will also be conceptualized, who is responsible for preserving and transmitting the culture of his people to others generations, and this tradition in Winds of the Apocalypse was lost, as each person who died in the war was part of its lost history. Furthermore, the work will analyze the three stories located in the prologue that begins with stories being told around the campfire. These three legends are related to hunger, drought and lust for power. These stories will then be developed in the course of the narrative. Thus, from the beginning of the work, the author invites the reader to listen, placing these three legends at the beginning and emphasizing the cultural characteristics of traditional communities. It will also be discussed how this traditional narrator relates to modernity, based on the perception of Manuel Rui, who explains this process of changes in the oral tradition configured in modernity, as in contemporaneity this narrator is configured in the novel. Finally, the intention is to present the traces of this culture from this narrator, who in Paulina Chiziane's writing is not left to the margins or forgotten, but rather at the center of the work.pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectLiteratura moçambicana - História e críticapt_BR
dc.subjectAnálise do discurso narrativopt_BR
dc.subjectOralidade na literaturapt_BR
dc.subjectChiziane, Paulina, 1955 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.titleO narrador em Ventos do apocalipse: entre a tradição e a modernidadept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1BARROS, Liliane Batista-
dc.contributor.advisor-co1SOUZA, Abílio Pachêco de-
dc.description.resumoO presente artigo tem como objetivo evidenciar a voz do narrador em Ventos do Apocalipse de Paulina Chiziane. A narrativa mostra a partir da ficção à realidade moçambicana, arrasada pela Guerra Civil. O contexto histórico é contado por um narrador polifônico que conhece profundamente cada personagem envolvido no romance. A condição deste narrador lhe permite fazer críticas ao cenário constituído pelas guerrilhas e agravado pela seca que acontece ao mesmo tempo. Dessa forma o romance apresenta um discurso marcado pela oralidade que se concretiza pela escrita, um processo muito utilizado por escritores africanos. Nesta perspectiva, o estudo irá abordar a oratória segundo os princípios do narrador tradicional, que é o mesmo narrador que Paulina Chiziane utiliza em sua obra. Para tanto, basear-nos-emos no ensaio intitulado “O narrador" do filósofo alemão Walter Benjamin. Será também conceituado o narrador das tradições orais africanas denominado “griot”, que é o responsável de preservar e transmitir a cultura de seu povo para outras gerações, e essa tradição em Ventos do Apocalipse foi se perdendo, pois cada pessoa que morria na guerra era parte da sua história perdida. Ademais, o trabalho analisará as três histórias situadas no prólogo que começa com histórias sendo contadas em volta da fogueira. Essas três lendas estão relacionadas com a fome, a seca e ambição por poder. Logo em seguida os três relatos serão desenvolvidos no decorrer da narrativa. Assim, desde o começo da obra a autora convida o leitor à escuta, colocando no início essas três lendas e enfatizando as características culturais das comunidades tradicionais. Será discutido também como esse narrador tradicional se relaciona com a modernidade, a partir da percepção de Manuel Rui que explica esse processo de mudanças da tradição oral configurada na modernidade, pois na contemporaneidade esse narrador é representado no romance. Por fim, a intenção é apresentar os traços dessa cultura a partir desse narrador, que na escrita de Paulina Chiziane não fica as margens ou esquecido, mas sim como centro da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:FAEL - Faculdade de estudos da linguagem

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