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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1766
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNOGUEIRA, Rafael Sousa-
dc.date.accessioned2022-04-19T14:53:39Z-
dc.date.available2022-04-19T14:53:39Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationNogueira, Rafael Sousa. Uma Amazônia viva e humana: a visão modernista e antropofágica de Abguar Bastos entre manifestos e literatura. 2020. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Campus Universitário de Xinguara, Instituto de Estudos do Trópico Úmido, Faculdade de História, Xinguara, 2020. Disponível em: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1766. Acesso em:pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1766-
dc.description.abstractWith the present work, we seek to understand regionalist modernism from the Amazon perspective, based on two manifestos published by Abguar Bastos in the magazine Belém Nova, “À geração que surge” (1923) and ‘Flami-n-assu” (1927). As one of the main points of the latter is the intention to export Paraense artistic production, a poem entitled Poem, published in the Revista de Antropofagia, in São Paulo, and the book Terra de Icamiaba, which reveal the author's intentions, are added to the sources. in its context. To this end, based on Social History theorists and a specific methodology for the historical analysis of literature, essentially discursive analysis, the intellectual and literary environment of Belém in the 1920s and the formation of modernist intellectual groups with divergent proposals are rescued, like the Open-Air Academy and the Fish-Fried Academy. Inserted in this context, Abguar Bastos defends a way of producing and exporting art through a modernist, regionalist and anthropophagic bias, breaking the idea that in the Amazon essentially produced folk texts, revealing a human Amazon that had been deflowered physically, intellectually and artistically.pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.sourceCD-ROMpt_BR
dc.subjectModernismopt_BR
dc.subjectBastos, Abguar, 1902-1995pt_BR
dc.subjectRegionalismopt_BR
dc.subjectAntropofagiapt_BR
dc.titleUma Amazônia viva e humana: a visão modernista e antropofágica de Abguar Bastos entre manifestos e literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1GALVÃO JÚNIOR, Heraldo Márcio-
dc.description.resumoCom o presente trabalho procuramos compreender o modernismo regionalista sob a ótica amazônica a partir de dois manifestos publicados por Abguar Bastos na revista Belém Nova, “À geração que surge” (1923) e "Flami-n-assú” (1927). Como um dos pontos principais do último é a intenção de exportar a produção artística paraense, soma-se às fontes um poema intitulado Poema, publicado na Revista de Antropofagia, em São Paulo, e o livro Terra de Icamiaba, que revelam as intenções do autor em seu contexto. Para isso, a partir de teóricos da História Social e de uma metodologia própria para a análise histórica da literatura, essencialmente análise discursiva, são resgatados o ambiente intelectual e literário de Belém da década de 1920 e a formação de grupos intelectuais modernistas com propostas divergentes, como a Academia ao Ar Livre e a Academia do Peixe Frito. Inserido neste contexto, Abguar Bastos defende uma maneira de se produzir e exportar arte por um viés modernista, regionalista e antropofágico, quebrando a ideia de que na Amazônia eram produzidos textos essencialmente folclóricos, revelando uma Amazônia humana que havia sido deflorada física, intelectual e artisticamente".pt_BR
Aparece nas coleções:Curso de História

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TCC_ UMA AMAZÔNIA VIVA E HUMANA A VISÃO MODERNISTA E ANTROPOFÁGICA DE ABGUAR BASTOS ENTRE MANIFESTOS E LITERATURA.pdf750,67 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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