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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/337
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOLIVEIRA, Dária Priscila Pereira-
dc.date.accessioned2019-04-24T18:21:45Z-
dc.date.available2019-04-24T18:21:45Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Dária Priscila Pereira. Aspectos geológicos, gemológicos e econômicos do depósito de ametista de Alto Bonito, Marabá, SE do Estado do Pará. 2014. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Campus Universitário de Marabá, Instituto de Geociências e Engenharias, Faculdade de Geologia, Marabá, 2014. Disponível em:<http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/337>. Acesso em:pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/337-
dc.description.abstractThe mining amethyst Alto Bonito is located in the municipality of Maraba, southeast of Pará. The region is inserted in the Carajás Mineral Province, mais precisamente no Domínio Carajás, middle part of the System Transcurrent Cinzent, as a structural feature rhombohedral called Cururu. It was discovered in 1979, but only began to be explored in the early 80s, of miming of naked hills. Today, the mine represent one of the largest deposits of amethyst of the Brazil, where são extracted amethyst and citrine, the latter being produced by the miners of COOPERGEMAS by treatment heat. The crystals occur in veins hydrothermal embedded metamorphic sequence in the grau down belonging Supergroup Itacaiúnas, with quartzite and metarenites the Rio Novo Group (2658±43 Ma). The mineralization occurs in amethyst associated with hydraulic implosion breccias and stockwork specularite vein, besides the important mineral paragenesis marked by quartz, muscovite, sericite, hematite, tourmaline, rutile, kaolinite and florencite. A hot spring source unknown of attractive on-site visit, and may be associated with significant mineralization of the veins.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectGeologia econômica - Marabá (PA)pt_BR
dc.subjectQuartzo – Minas e mineraçãopt_BR
dc.subjectGarimpopt_BR
dc.subjectTratamento térmicopt_BR
dc.titleAspectos geológicos, gemológicos e econômicos do depósito de ametista de Alto Bonito, Marabá, SE do Estado do Parápt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1PINHEIRO, Ana Valéria dos Reis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6372441345303276pt_BR
dc.description.resumoO garimpo de ametista de Alto Bonito está localizado no município de Marabá, sudeste do estado do Pará. A região está inserida na Província Mineral de Carajás, mais precisamente no Domínio Carajás, na parte média do Sistema Transcorrente do Cinzento, como uma feição estrutural romboédrica denominada de Cururu. Foi descoberto em 1979, mas somente começou a ser explorado no início da década de 80, com a decadência do garimpo de Serra Pelada. Hoje, a mina representa uma das maiores jazidas de ametista do Brasil, onde são extraídos a ametista e o citrino, sendo este último produzido pelos garimpeiros da COOPERGEMAS, através do tratamento térmico. Os cristais ocorrem em veios hidrotermais encaixados na sequência metamórfica de baixo grau pertencente ao Supergrupo Itacaiúnas, com quartzitos e metarenitos do Grupo Rio Novo (2658±43 Ma). A mineralização em ametista ocorre associada a brechas de explosão hidráulica e veios em stockwork de especularita, além da importante paragênese mineral, marcada pela sequência mineralógica quartzo, muscovita, sericita, hematita, turmalina, rutilo, caulinita e florencita. Uma fonte termal de origem desconhecida serve de atrativo turístico no local, podendo estar associada à importante mineralização dos veios.pt_BR
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: GEOCIÊNCIAS: GEOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:FAGEO - Faculdade de Geologia

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