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http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/349
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | PINHEIRO, Thalysson Guilherme Chaves | - |
dc.date.accessioned | 2019-04-25T12:36:16Z | - |
dc.date.available | 2019-04-25T12:36:16Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | PINHEIRO, Thalysson Guilherme Chaves. Gênese e evolução de espeleotemas em formações ferríferas/lateríticas das cavidades N4WS-067 e S11D-83 da região de Carajás. 2015. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Campus Universitário de Marabá, Instituto de Geociências e Engenharias, Faculdade de Geologia, Marabá, 2015. Disponível em:<http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/349>. Acesso em: | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/349 | - |
dc.description.abstract | In Carajás region, about 170 km from Marabá city, southeast of Pará, there is extensive deposits of banded iron formation (BIF) Carajás Formation (Archean), covered by lateritic yoke. At interface of these deposits occur numerous of natural cavities / caves, associated with alteration products and / or speleothems housed along the lateritic yoke, which comprises hematite breccia conglomerates cemented by goethite and phosphate. These deposits are part of Serra Norte dissected plateau, Pará State, where there are Plateaus of flat tops to wavy. This work involved mineralogical and petrographic analysis of speleothems through X-Ray diffraction - (XRD), scanning electron microscopy (SEM / EDS) and optical microscopy speleothems along the N4WS cavities (Serra Norte) and S11D (Serra Sul) in order to understand the process of interaction between the host rock and the genesis of speleothems. Mapped speleothems were stalactite, screw, ball, finger, botrioidal and drop. a) stalactite - represented by mineralogically esfeniscidite, leucophosphite and phosfosiderite. b) screw - represented by minerals leucophosphite, esfeniscidite, nitromagnesite, hematite and maghemite. c) Ball - eosforite minerals, leucophosphite and esfeniscidite. d) finger - Mineral leucophosphite, esfeniscidita, gibbsite, magnesian galenite and quartz. e) botrioidal - brushite, monetite, quartz and gypsum, and f) drop - quartz, esfenicidite and gypsum. All forms of speleothems have phosphatic minerals. Microscopically speleothems are encrusted on ferruginous lateritic cover yoke, where the yoke and speleothems interface is rough structure of interleaved continuous layers, speleothems becoming phosphatic as it moves away from the yoke. Banded structure of the layers interspersed on the speleothems basis is attributed to chemical precipitates derived from leaching of lateritic yoke process of alternating periods of clear phosphate and phosphate associated to iron. Origin of phosphates is attributed to interaction of weathering acid conditions products with guano bats present in natural cavities studied, based on the low P2O5 content in the iron formation and host rock around 0.2%. Phosphatic cavernous structures, similar to a skeletal structure, analogous to an organic plot, should be related to phosphate mineralization process where by ion phosphate exchange and the organizational structure consisting of the guano that mineralized skeletal structure. Finally the distribution and genesis of phosphatic speleothems, is related to fecal product that is deposited at the bottom by gravity, the ceiling is related to an appendix that develops in the recesses of cavity generating stalactites in the lower gallery and on the side wall for draining water. | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.source | 1 CD-ROM | pt_BR |
dc.subject | Petrologia – Carajás, Serra dos (PA) | pt_BR |
dc.subject | Mineralogia | pt_BR |
dc.subject | Espeleologia | pt_BR |
dc.subject | Cavernas | pt_BR |
dc.subject | Fosfatos | pt_BR |
dc.subject | Sedimentação e depósitos | pt_BR |
dc.title | Gênese e evolução de espeleotemas em formações ferríferas/lateríticas das cavidades N4WS-067 e S11D-83 da região de Carajás | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | SANTOS JUNIOR, Antônio Emídio de Araújo | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8579772080598173 | pt_BR |
dc.description.resumo | Na região de Carajás, cerca de 170 km da cidade de Marabá, sudeste do estado do Pará, ocorrem extensos depósitos de Formação Ferrífera Bandada (FFB) da Formação Carajás (Arqueano), recobertos por canga laterítica. Na interface destes depósitos ocorrem inúmeras cavidades naturais/cavernas, associadas a produtos de alteração e/ou espeleotemas alojados ao longo da canga laterítica, a qual compreende conglomerados brechoides hematíticos cimentados por goethita e fosfato. Estes depósitos fazem parte do Planalto dissecado do Sul do Pará, onde ocorrem Platôs de topos planos a ondulados. O presente trabalho envolveu análise mineralógica e petrográfica de espeleotemas através de Difração de Raios – X (DRX), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV/EDS) e microscopia óptica de espeleotemas ao longo das cavidades N4WS (Serra Norte) e S11D(Serra Sul) a fim de entender o processo de interação entre a rocha hospedeira e a gênese dos espeleotemas. Os espeleotemas mapeados foram: estalactite, parafuso, esferas, dedo, botrioide e pingente. a) estalactite - representada mineralogicamente por esfeniscidita, leucofosfita e fosfosiderita. b) parafuso – representado por minerais leucofosfita, esfeniscidita, nitromagnesita, hematita e maghemita. c) esfera - minerais de eosforita, leucofosfita e esfeniscidita. d) dedo - minerais leucofosfita, esfeniscidita, gibbsita, galenita magnesiana e quartzo. e) botrioidal - brushita, monetita, quartzo e gipso e, f) pingente - quartzo, esfenicidita e gipso. Todas as formas de espeleotemas apresentam minerais fosfáticos. Microscopicamente os espeleotemas encontram-se encrustados sobre capa ferruginosa de canga laterítica, onde na interface canga e espeleotemas ocorre estrutura rugosa de camadas continuas intercaladas, tornandose espeleotemas fosfáticos à medida que se afasta da canga. A estrutura bandada das camadas intercaladas na base dos espeleotemas é atribuída a preciptados químicos oriundos de processo de lixiviação da canga laterítica em períodos alternados de fosfato límpido e fosfato associado ao ferro. A origem dos fosfatos é atribuída a interação em meio ácido dos produtos de intemperismo com o guano de morcegos presentes nas cavidades naturais estudadas, baseando no baixo teor de P2O5 na formação ferrífera e na rocha hospedeira em torno de 0,2%. Estruturas cavernosas fosfáticas, semelhantes a uma estrutura esqueletal, análogo a uma trama orgânica, devem estar relacionadas a processo de mineralização fosfática, onde através de troca iônica do fosfato e a estrutura orgânica constituída pelo guano que mineralizou estrutura esqueletal. Por fim, a distribuição e gênese dos espeleotemas fosfáticos, está relacionado ao produto fecal que é depositado na base pela ação da gravidade, no teto está relacionado a um apêndice que se desenvolve nas reentrâncias da cavidade gerando estalactites na galeria que se encontra a uma cota abaixo e na parede pelo escorrimento da água lateral. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA: GEOCIÊNCIAS: GEOLOGIA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | FAGEO - Faculdade de Geologia |
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