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http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/546
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Título: | Aplicação da espoleta eletrônica |
Autor(es): | COVRE, Rafael Ferrari |
Primeiro Orientador: | MACÊDO, Alexandre José Buril de |
Data do documento: | 2012 |
Citação: | COVRE, Rafael Ferrari. Aplicação da espoleta eletrônica. 2012. 69 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Pará, Campus Universitário de Marabá, Faculdade de Engenharia de Minas e Meio Ambiente, Marabá, 2012. Disponível em:<http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/546>. Acesso em: |
Resumo: | Desde o início da utilização dos explosivos na mineração, com finalidade de otimizar o processo de desmonte de rocha, existe necessidade da aplicação de sistema de iniciação que seja seguro, e obtenha um resultado satisfatório. Paralelamente, a esta evolução dos explosivos e métodos de lavra, ocorreu o desenvolvimento de sistemas de iniciação, partindo dos imprecisos “rastros” de pólvora, para os atuais sistemas de iniciação eletrônica, que apresentam escala de milissegundos e que podem ser iniciados por rádio-frequência. Portanto, a utilização da tecnologia de sistema de iniciação eletrônico permite adequar melhor à temporização da sequência de detonação, fator de suma importância no resultado final do desmonte. O sistema possibilita maior flexibilidade na escolha dos tempos e maior segurança que os sistemas pirotécnicos devido a sua precisão e a vasta janela de tempos programáveis que variam entre 0 a 20.000 ms. Desta forma, essas características permitem a elaboração de planos de fogos para cada tipo de rocha ou situação. Neste trabalho, o Sistema de Iniciação Eletrônico que será analisado é o Smartshot da empresa Detnet, atualmente utilizado pela Britanite Indústrias Químicas na Mina do Sossego, em Canaã dos Carajás-PA. Como ferramenta de análise foi utilizada curvas e histogramas de distribuição granulométrica gerada pelo programa WIPFRAG a partir de pilhas de rochas fragmentadas nos meses de janeiro e outubro de 2010, cedidas pelo laboratório da UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto. |
Abstract: | Since the beginning of the use of explosives in mining, in order to optimize the process of rock blasting, there is need for uniform initiation system that is safe, and get a satisfactory result. Simultaneously, this development of explosives and mining methods, evolved initiation systems, starting from the inaccurate "traces" of gunpowder to the current electronic initiation systems, which present scale of milliseconds and can be started by radio frequency. Therefore, the use of technology allows electronic initiation system best fit the timing of the sequence of detonation, a factor of paramount importance in the final result of the dismantling. This system permits greater flexibility in the choice of time and greater safety than pyrotechnical systems because of their accuracy and wide window from time programmable ranging from 0 to 20000 ms. Thus, these features allow the plans of fires for each rock type or situation. In this work, the Electronic System of Initiation that will be analyzed is the Smartshot Detnet company, currently used by the Chemical Industries Britanite Sossego Mine in Canaan-PA. As analysis tool was used curves and histograms of particle size distribution generated by the program WIPFRAG from piles of fragmented rock in the months of January and October 2010, provided by the laboratory of UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto. |
URI: | http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/546 |
CNPq: | ENGENHARIAS: ENGENHARIA DE MINAS |
Palavras-chave: | Rochas - Minas e mineração - Canaã dos Carajás (PA). Detonação Explosivos Mineração a céu aberto Desmonte de rocha Sistema de iniciação |
Fonte : | 1 CD-ROM |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | FEMMA - Faculdade de Engenharia de Minas e Meio Ambiente |
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