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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/676
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSEVERO, Célio de Andrade-
dc.date.accessioned2019-06-04T17:55:33Z-
dc.date.available2019-06-04T17:55:33Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSEVERO, Célio de Andrade. O preconceito racial presente no conto “A fronteira de asfalto” de José Luandino Viera. 2017. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Campus Universitário de Marabá, Instituto de Linguística, Letras e Artes, Faculdade de Estudos da Linguagem, Curso de Licenciatura Plena em Letras, Habilitação em Língua Portuguesa, Marabá, 2017. Disponível em:< http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/676>. Acesso em:pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/676-
dc.description.abstractThe objective of this work is to propose a reflection on racial prejudice in the short story “A fronteira de asfalto” ["The Asphalt Frontier"], which is part of the book A cidade e a infância (1960), by Angolan writer José Luandino Vieira. This tale describes quite objectively the contrast regarding racial inequality present in the pre-independence context of Angola. The narrative uses two characters: Marina, of white color, and Ricardo, of black color. Our analysis makes clear, that the story is very pertinent in showing the fact that, in childhood, both characters are together; however, after the adulthood, they are separated by the prejudice practiced by the girl's family, who lived in a rich neighborhood. She is forbidden from getting involved with those who live in musseques (poor and suburban districts of Angola). In this analysis, we employed, among others, the works of Antonio Candido (2006), Júlio Cortázar (1974) and Tânia Macêdo (2008)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectLiteratura brasileira – História e críticapt_BR
dc.subjectFicção brasileirapt_BR
dc.subjectVieira, José Luandino, 1935-pt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectRacismo na literaturapt_BR
dc.titleO preconceito racial presente no conto “A fronteira de asfalto” de José Luandino Vierapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1SOUZA, Thiago Gonçalves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7135696127764372pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é propor uma reflexão sobre o preconceito racial no conto "A fronteira de asfalto", um dos que compõem o livro A cidade e a infância (1960), do escritor angolano José Luandino Vieira. Esse conto descreve de forma bastante objetiva a desigualdade racial presente no contexto pré-independência de Angola. A narrativa lança mão de dois personagens: Marina, de cor branca, e Ricardo, de cor negra. Em nossa leitura, percebemos que a narrativa é pertinente ao se referir ao fato de que, na infância, as crianças Marina e Ricardo estão juntas; no entanto, ao se aproximarem da idade adulta, eles são separados pelo preconceito praticado pela família da menina, que vive em um bairro de ricos. Ela, então, é proibida de se envolver com aqueles que viviam em musseques (bairros pobres e suburbanos de Angola). Para nossa análise, nos baseamos, dentre outros autores, em Antonio Candido (2006), Julio Cortázar (1974) e Tânia Macêdo (2008)pt_BR
dc.subject.cnpqLINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES: LETRASpt_BR
Aparece nas coleções:FAEL - Faculdade de estudos da linguagem

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Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_O preconceito racial presente no conto 'A fronteira de asfalto'.pdf709,2 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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