Diversificação e tolerância ao fogo de uma pastagem em Marabá – Pará

FONSECA, Priscila Oliveira da

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.creator	FONSECA, Priscila Oliveira da	-
dc.date.accessioned	2019-08-21T17:53:40Z	-
dc.date.available	2019-08-21T17:53:40Z	-
dc.date.issued	2006	-
dc.identifier.citation	FONSECA, Priscila Oliveira da. Diversificação e tolerância ao fogo de uma pastagem em Marabá – Pará. 2006. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Pará, Campus Universitário de Marabá, Faculdade de ciências agrárias, Marabá, 2006. Disponível em: <http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/825>. Acesso em:	pt_BR
dc.identifier.uri	http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/825	-
dc.rights.uri	http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/	*
dc.source	1 CD-ROM	pt_BR
dc.subject	Consórcio	pt_BR
dc.subject	Gramínea	pt_BR
dc.subject	Leguminosa	pt_BR
dc.subject	Diversidade de pastagem	pt_BR
dc.subject	Queimada	pt_BR
dc.title	Diversificação e tolerância ao fogo de uma pastagem em Marabá – Pará	pt_BR
dc.type	Trabalho de Conclusão de Curso	pt_BR
dc.contributor.advisor1	ALVES, Lívia Navegantes	-
dc.description.resumo	O presente trabalho foi realizado na pastagem da Escola Família Agrícola de Marabá (EFA), as escolhas da área com 9.88 hectares para realização do trabalho ocorreram devido à grande biodiversidade de gramíneas e leguminosas (arbórea e herbáceas) ali presentes, possibilitando uma maior sustentabilidade & pastagem. O trabalho tem como objetivo geral estudar o efeito da associação de espécies de gramíneas e leguminosas no estabelecimento de uma pastagem. A pesquisa teve seu início em fevereiro de 2005 com a demarcação de áreas e construção de mapas. Em uma segunda fase, em agosto de 2005, após a queima acidental da área, foi observada a recuperação das espécies atingidas pelo incêndio, através de coleta de forragem para cálculo da evolução da disponibilidade de forragem. O trabalho apresentou como resultados principais: à rapidez com que () braquiarão recuperou—se após o incêndio, o fato do braquiaria d'água não ter sido destruído pelo fogo, a puerária entre as espécies forrageiras foi a que mais sofreu com o efeito do incêndio, no entanto, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas, houve o restabelecimento do consórcio, & área perdeu parte da sua capoeira, e foram verificadas espécies que se mostraram resistentes ao efeito do fogo como foi o caso do babaçu (Orrz'bignya speciosa), da mangueira (Mangg'fera indica L..), da acácia (Acacia mangium) e do cajá (Spondz'as mombin) e espécies que apresentaram uma certa tolerância como foi o caso sabiá (Mimosa caesalpiniefolia), o burdâo de velha (Samanea saman). Além disso a pesquisa auxiliou o planejamento da área para entrada do gado, & recuperação da mata ciliar e construção de um aceiro vivo.	pt_BR
Aparece nas coleções:	Curso de Agronomia

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