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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1139
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBORGES, Kátia Fernanda da Luz-
dc.date.accessioned2020-01-24T17:56:44Z-
dc.date.available2020-01-24T17:56:44Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationBORGES, Kátia Fernanda da Luz. Violência doméstica no município de Marabá. 75 f. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Campus Universitário de Marabá, Instituto de Estudos em Direito e Sociedade, Faculdade de Direito, Curso de Bacharelado em Direito, Marabá, 2010. Disponível em: <http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1139>. Acesso empt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1139-
dc.description.abstractThe female resistance is not only women but is also female, understood as the standard and value-based social organization. Every manifestation of life oppressed react, sometimes subtly, sometimes through force. Relations between men and women, marked by male domination for thousands of years, the female resistance happened in many ways and by many strategies. Well delineated by the denial of otherness - the pursuit of absolute equality - sometimes by the appreciation of difference - yearning for respect for difference - the issue of gender is entangled in so many other discrimination, domination and prejudices. In this context fruited Lei Maria da Penha. This temporally, historically integrated, above all reveals that inequality, domination and violence still exist even after many female conquests. Its main stronghold is the space where love and respect should prevail: in the house. The reality of domestic violence is an expression of resistance to patriarchy in decline. The patriarchal model, which runs out along with the Cartesian paradigm, which converges, symbolically stands in the home. This token resistance reproduces on a global level, victimizing peripheral nations, minorities and other discriminated against in so many different human species.pt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectDiscriminaçõespt_BR
dc.titleViolência doméstica no município de Marabápt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1190760656754922pt_BR
dc.contributor.advisor1ROSÁRIO, Marco Alexandre da Costa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3558093125990014pt_BR
dc.description.resumoA resistência feminina não é apenas das mulheres; é também do feminino, compreendido como padrão valorativo e de organização social. Toda manifestação de vida oprimida reage, algumas vezes sutilmente, outras vezes através da força. Nas relações entre homens e mulheres, demarcadas pela dominação masculina há milhares de anos, a resistência feminina aconteceu de muitas maneiras e por muitas estratégias. Ora delineada pela negação da alteridade – busca da igualdade absoluta –, ora pela valorização da diferença – anseio por respeito à alteridade – a questão do gênero enredou-se em outras tantas discriminações, dominações e preconceitos. Nesse contexto frutificou a Lei Maria da Penha. Temporalmente presente, historicamente integrada, acima de tudo reveladora de que desigualdade, dominação e violência ainda subsistem, mesmo depois de muitas conquistas femininas. Seu principal reduto é o espaço onde deveriam prevalecer afeto e respeito: dentro de casa. O marco da violência doméstica é a expressão de resistência do patriarcado em declínio. O modelo patriarcal, que se esgota junto com o paradigma cartesiano, ao qual converge, resiste simbolicamente no espaço doméstico. Essa resistência simbólica se reproduz no plano global, vitimizando nações periféricas, minorias discriminadas e outros tantos diferentes dentro da espécie humana.pt_BR
Aparece nas coleções:Curso de Direito

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