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http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1956
metadata.dc.type: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Title: | Avaliação da prática de automedicação por alunos do curso de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará durante a pandemia de COVID-19 |
metadata.dc.creator: | ALVES, Marúcia Carmem Gomes de Souza |
metadata.dc.contributor.advisor1: | CAVALCANTI, Aline Coutinho |
Issue Date: | 10-Jun-2022 |
Citation: | ALVES, Marúcia Carmem Gomes de Souza. Avaliação da prática de automedicação por alunos do curso de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará durante a pandemia de COVID-19. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Instituto de Estudos em saúde e Biológicas, Faculdade de Saúde Coletiva, Curso de Bacharelado em Saúde Coletiva, Marabá, 2022. Disponível em:< http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/211>. Acesso em: |
metadata.dc.description.resumo: | A pandemia de COVID-19 apresenta animosidades principalmente no que diz respeito a tratamento e cura da doença ocasionada pelo vírus SARS-COV-2, que teve sua descoberta no ano de 2019. A presente pesquisa aborda a pandemia de COVID-19 e busca descrever a prática de automedicação experimentada por alunos do curso de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). O estudo consistiu em pesquisa descritiva e quantitativa e a seleção do público-alvo foi feita por meio da técnica de amostragem não probabilística de conveniência. Os discentes responderam um questionário online sobre o uso de medicamentos durante a pandemia, com intuito de avaliar se houve prática de automedicação. Participaram da pesquisa 33 graduandos e 93,9 % (N = 31) dos participantes foram do sexo feminino, com predominância nas idades entre 19 e 26 anos e em sua maioria solteiros(as). Descrevemos ainda que 51,5% dos estudantes tiveram COVID-19 e 27,3% fazem parte do grupo de risco por patologias como asma, diabetes e hipertensão. Observou-se que durante a pandemia 45,5 % dos estudantes utilizaram medicamentos corretamente, seguindo orientações da prescrição, enquanto que 27,3% dos participantes fizeram uso de medicamentos sem orientação de prescrição no caso de COVID-19 ou síndromes gripais, sendo os principais medicamentos utilizados a vitamina C (60,6%), paracetamol (48,5%), dipirona (48,5%), ivermectina (36,4%), zinco (36,4%) e azitromicina (30,3%). Identificou-se que a principal influência para a automedicação foram prescrições anteriores (15,2%) e familiares ou amigos (12,1%), além do relato de sintomas simples que poderiam ser tratados sozinhos (12,1%). Destaca-se que 97% (N = 32) dos estudantes relataram saber do que se trata a automedicação e 87% são adeptos à prática mesmo fora do cenário pandêmico no tratamento de sintomas de outros agravos de saúde. A automedicação é uma pratica perigosa e totalmente prejudicial à saúde, confere-se assim a necessidade da busca de diminuição da prática entre a população e grupos sociais como os universitários, sobretudo os da área de saúde, como os graduandos de Saúde Coletiva, público-alvo deste estudo, responsáveis pela promoção do bem estar geral dos usuários, incluindo- se o uso racional de medicamentos. |
Abstract: | The COVID-19 pandemic presents animosities mainly with regard to the treatment and cure of the disease caused by the SARS-COV-2 virus, which was discovered in 2019. This research addresses the COVID-19 pandemic and seeks to describe the practice of self-medication experienced by students of the Collective Health course at the Federal University of the South and Southeast of Pará (UNIFESSPA). The study consisted of descriptive and quantitative research and the selection of the target audience was performed using the non-probabilistic convenience sampling technique. The students answered on online questionnaire about the use of medication during the pandemic, in order to assess whether there was a practice of self-medication. A total of 33 undergraduates participated in the research and 93.9% (N = 31) of the participants were female, predominantly between the ages of 19 and 26 and mostly single. We also describe that 51.5% of the students had COVID-19 and 27.3% are part of the risk group for pathologies such as asthma, diabetes and hypertension. It was observed that during the pandemic, 45.5% of the students used medication correctly, following prescription guidelines, while 27.3% of the participants used medication without prescription orientation in the case of COVID-19 or flu syndromes, being the main drugs used were vitamin C (60.6%), acetaminophen (48.5%), dipyrone (48.5%), ivermectin (36.4%), zinc (36.4%) and azithromycin (30 .3%). It was identified that the main influence for self-medication were previous prescriptions (15.2%) and family or friends (12.1%), in addition to the report of simple symptoms that could be treated alone (12.1%). It is noteworthy that 97% (N = 32) of the students reported knowing what self-medication is all about and 87% are adept at the practice even outside the pandemic scenario in the treatment of symptoms of other health problems. Self- medication is a dangerous practice and totally harmful to health, thus giving rise to the need to seek to reduce the practice among the population and social groups such as university students, especially those in the health area, such as Collective Health, public-target of this study, responsible for promoting the general well-being of users, including the rational use of medicines. |
URI: | http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/1956 |
Keywords: | Automedicação - Estudantes universitários Medicamentos - Abusos Saúde pública COVID-19 Pandemia |
metadata.dc.source: | 1 CD-ROM |
metadata.dc.rights: | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International |
Appears in Collections: | FASC - Saúde Coletiva |
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