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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/2343
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Título: Diversidade e abundância de microrganismos diazotróficos em áreas degradadas pela mineração de bauxita
Autor(es): COSTA, Glaube Matheus Fonseca
Primeiro Orientador: ALBINO, Ulisses Brigatto
Data do documento: 2022
Citação: COSTA, Glaube Matheus Fonseca. Diversidade e abundância de microrganismos diazotróficos em áreas degradadas pela mineração de bauxita. 2022. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Instituto de Ciências Exatas, Faculdade de Química, Curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais, Marabá, 2022. Disponível em: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/2343. Acesso em:
Resumo: A exploração de minérios como ferro, bauxita e manganês trazem benefícios sociais e econômicos aos estados brasileiros, principalmente na região Norte, mas gera danos ambientais difíceis de remediar apesar da legislação ambiental vigente. No estado do Pará, uma mineradora de bauxita está avaliando diferentes metodologias de restauração de áreas após a exploração. Dentre as metodologias praticadas, as principais são: Regeneração Natural, Plantio de mudas e Nucleação. Neste trabalho, as áreas submetidas a essas três metodologias, em diferentes estágios de desenvolvimento, estão sendo comparadas com áreas de floresta nativa e áreas recentemente desmatadas com base na microbiota do solo, especialmente o grupo dos microrganismos fixadores de nitrogênio. Para as análises, as amostras de solo foram coletadas em duas estações: no auge da seca (setembro de 2018) e no pico da chuva (abril de 2019). Utilizando meio de cultura seletivo para bactérias diazotróficas, as amostras foram diluídas, inoculadas e realizadas análises da abundância e diversidade das colônias. Considerando as bactérias fixadores de nitrogênio, a diversidade em ambientes florestais (considerados como controle neste trabalho) na estação seca é muito baixa e a abundância dos grupos de bactérias fixadores de nitrogênio sobreviventes é alta. Nesse período de análise, as áreas que mais se assemelharam às áreas de floresta em relação a este grupo de microrganismos, foram aquelas sob o método de regeneração natural e nucleação. Nas áreas sem vegetação (supressão) não foi observada a presença de microrganismos fixadores de nitrogênio e, nas áreas de plantio, a diversidade deste grupo foi bastante reduzida. No período chuvoso, a diversidade de microrganismos no solo é muito elevada nas áreas de floresta, neste parâmetro nenhuma das áreas em recuperação se assemelha a área de controle. A maior abundância de fixadores de nitrogênio nessa época foi observada em áreas antigas com plantio de mudas. Como as maiores diferenças entre as áreas foram observadas na estação seca, esta pode ser considerada a melhor época para esta comparação e, considerando a diversidade e abundância de microrganismos fixadores de nitrogênio, a área mais semelhante a áreas de floresta é área antiga de regeneração natural. Essas informações são muito relevantes, pois, elas podem servir de base para uma melhor distribuição de capital, para a técnica que está gerando uma boa recuperação nas áreas degradadas.
URI: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/2343
Palavras-chave: Micro-organismos do solo
Bauxita
Recuperação de terra
Tipo de Acesso: Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Aparece nas coleções:FAQUIM – Ciências Naturais

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