Skip navigation
Brasil
Serviços
  • Participe
  • Acesso à informação
  • Legislação
  • Canais
  • Acessível em Libras
  • Home
  • Browse
    • Communities
      & Collections
    • Browse Items by:
    • Issue Date
    • Author
    • Title
    • Subject
  • Documents
    • Termo de autoização
  • Feedback
  • Português English
  • Sign on to:
    • My DSpace
    • Receive email
      updates
    • Edit Profile

Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/641
metadata.dc.type: Trabalho de Conclusão de Curso
Title: A (in)constitucionalidade da execução provisória da pena
metadata.dc.creator: ARAÚJO, Maria Rita Nascimento de Brito
metadata.dc.contributor.advisor1: ROSÁRIO, Marco Alexandre da Costa
Issue Date: 2018
Citation: ARAÚJO, Maria Rita Nascimento de Brito. A (in)constitucionalidade da execução provisória da pena. 2018. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Campus Universitário de Marabá, Instituto de Estudos em Direito e Sociedade, Faculdade de Direito, Curso de Bacharelado em Direito, Marabá, 2018. Disponível em:<http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/641>. Acesso em:
metadata.dc.description.resumo: Em 17 de fevereiro de 2016, o STF no HC nº 126.292/SP, modificou seu entendimento, permitindo a execução provisória da condenação após acórdão condenatório proferido pelo Tribunal de 2º grau. Assim, o atual entendimento dispensa a exigência do trânsito em julgado para o início do cumprimento da pena. Em 5 de outubro de 2016, por maioria, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que o artigo 283 do Código de Processo Penal (CPP) não impede o início da execução da pena após condenação em segunda instância e indeferiu liminares pleiteadas nas Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) 43 e 44, tal decisão conferiu efeito vinculante ao novo entendimento do Plenário que passou a ser adotado definitivamente pelo demais Tribunais. Tal entendimento é incompatível com a Constituição de 1988 e com o principio de presunção de inocência, ou não culpabilidade. Ademais, os argumentos que defendem a admissibilidade são supervalorizados e convenientes, a ponto de serem postos acima da Carta Magna.
Abstract: On February 17, 2016, or STF in the HC nº 126.292 / SP, modified its understanding, allowing a provisional execution of the condemnation after condemnatory judgment given by the Court of 2nd degree. Thus, the present understanding dispenses with the requirement of a final decision for the commencement of the sentence. On October 5, 2016, by a majority, the Plenary of the Federal Supreme Court (STF) understood Article 283 of the Code of Criminal Procedure (CPP) do not prevent the commencement of execution of the sentence after the conviction in the second instance and dismissed injunctions pleaded in the Declarations of Incorporation (ADCs) 43 and 44, such decision gave binding effect to the new understanding of the Plenary that passed a being adopted definitively by the other Courts. Such an understanding is incompatible with the 1988 Constitution and with the principle of presumption of innocence, or not guilt. In addition, the arguments that defend admissibility are overvalued and convenient, a point of being placed above the Constitution.
URI: http://repositorio.unifesspa.edu.br/handle/123456789/641
metadata.dc.subject.cnpq: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS: DIREITO
Keywords: Juízes – Decisões - Brasil
Processo penal – Legislação - Brasil
Presunção de inocência
Habeas-corpus
Execução penal
Direito penal - Jurisprudência
metadata.dc.source: 1 CD-ROM
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
Appears in Collections:Curso de Direito

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TCC_A (in)constitucionalidade da execução provisória.pdf1,37 MBAdobe PDFView/Open
Show full item record


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons

Logo Unifesspa Logo SIBI